E se um dia um "desconhecido" lhe oferecer flores?

Não. Não é o anúncio de TV, mas é parecido!

Foi isto que senti no Sábado, quando sem mais nem quê, sem motivo aparente, sem dia e hora marcada, o Nuno me ofereceu (num impulso bom!) um ramo de flores.
Passaram anos desde a última vez que o fez e senti-me envergonhada como da primeira vez, feliz, embaraçada com aquele momento terno de receber umas rosas, mas agora enquanto preparava a lancheira dos miúdos. Dos nossos miúdos.

Não sou uma romântica incurável nem sôfrega com surpresas, mas as inesperadas são, sem dúvida, as melhores.   

- Umas flores?!
- Sim umas flores. Simplesmente porque sim -  disse ele.


Um beijo
M.





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